Reconversão de Carreira em IT: a Aventura de 4 KWANers na Holanda

Gostavas de trabalhar em IT? Mas tens pouca ou nenhuma experiência na área? Ou, por outro lado, tens anos de experiência na área das engenharias… mas falta-te a formação em IT? Então inspira-te na história do Afonso, do Bernardo, da Catarina e da Maria!

Começas um emprego novo na área das tecnologias. Tens pouca ou nenhuma experiência de trabalho na área mas o projeto para o qual estás a ser recrutado inclui dois 2 meses de training em Outsystems.

Pormenor importante: o projeto está sediado na Holanda, o que significa que o teu primeiro mês de formação vai ser… isso mesmo, fora de Portugal!

A possibilidade de conheceres um país estrangeiro tão cool quanto a Holanda enquanto aprendes sobre uma tecnologia nova entusiasma-te? É algo que te imaginas a fazer?

Então lê os testemunhos dos 4 participantes deste projeto da KWAN que incluiu isso mesmo: 2 meses de formação em Outsystems, um desses meses, em Amersfoort, na Holanda.

E fica a par das aventuras que viveram nos Países Baixos! ????

Primeiro, vamos a apresentações

Como vais perceber, não é obrigatório ter experiência ou formação em informática para conseguir ingressar neste tipo de projetos! 

Afonso Rocha – finalista da licenciatura em Engenharia Informática.

Bernardo Carapito – recém-mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores.

Catarina Carneiro – formação em gestão de eventos e experiência de trabalho no setor bancário.

Maria Sbrancia – licenciada em Engenharia Informática.

1. Como surgiu a oportunidade de te juntares a este projeto?

Através de um anúncio colocado no Job Bank do IST. Tive uma entrevista com a KWAN em que me foi apresentada a oportunidade de trabalhar num projeto que incluía formação em outsystems. – Maria Sbrancia

Depois de ver um anúncio no Linkedin enviei o meu CV , fui contactada pela Beatriz da KWAN com quem tive a primeira entrevista, passei para segunda fase onde tive entrevista com a Filipa. O processo continuou até que a Filipa voltou a contactar-me a dizer que tinha sido selecionada para fazer parte de um projeto que incluía formação na Holanda! Nem queria acreditar, fiquei mesmo muito feliz, sentia que era uma oportunidade única e que tinha muita sorte em fazer parte dela! – Catarina Carneiro

2. Em que consistiu a parte de academia do projeto?

O projeto do qual faço parte oferece dois meses de formação para os juniores numa academia que organiza com a duração de oito semanas, antes de começar o chamado “trabalho a sério”.

Fazem-no, pois preferem escolher as pessoas com base na personalidade e não no set de skills que disponibilizam, pelo que, a academia é fundamental para nivelar as capacidades da equipa a ser formada. As primeiras quatro semanas foram na Holanda, na cidade de Amersfoort, onde estivemos presencialmente a oportunidade de aprender juntamente com o grupo de holandeses escolhido para a academia. Além de tutoriais de OutSystems e a realização de um exercício pessoal para praticar o novo conhecimento, realizamos ainda uma certificação em Traditional Web Development. Foram semanas de bastante trabalho, mas de muito companheirismo, uma vez que houve um esforço grande em nos fazer sentir o mais confortável possível. – Maria Sbrancia

3. O que consideras ter sido mais enriquecedor?

Em primeiro lugar, esta oportunidade permitiu-me adquirir conhecimento numa plataforma e numa maneira de programar completamente diferente do que estava habituado. Além disso, esta experiência foi extremamente enriquecedora no sentido em que foi possível conhecer novas pessoas e uma cultura diferente. De salientar que o facto de esta ter acontecido presencialmente permitiu tornar a experiência de aprendizagem muito mais fácil e motivadora. – Bernardo Carapito

O facto de ter passado um mês na Holanda a aprender sobre outsystems, a cultura holandesa e sair da zona de conforto a que estava habituado. Sempre sonhei um dia trabalhar uns tempos fora de Portugal e esta foi uma excelente oportunidade. – Afonso Rocha

4 – Como ocupaste os teus tempos livres na Holanda?

Os tempos livres foram ocupados principalmente de duas formas diferentes. Por um lado, visitar tanto a cidade de Amersfoort como também outras cidades mais conhecidas como Utrecht e Amesterdão. Por outro lado, parte dos tempos livres foram dedicados a estudar alguns dos conceitos aprendidos na formação, de forma a nos prepararmos para um exame de certificação em outsystems. – Bernardo Carapito

Visitámos outras cidades e passávamos o tempo a seguir ao trabalho sempre juntos a divertir-nos. Ainda jogámos xadrez algumas vezes e passámos também muito tempo com as outras pessoas envolvidas na academia, que nos receberam e trataram muito bem. – Afonso Rocha

5 – Como funcionou o alojamento? 

A empresa forneceu um alojamento incrível, com pequeno almoço incluído e ainda tivemos bicicleta durante todo o mês para nos deslocarmos para o trabalho. – Catarina Carneiro

O hotel onde ficámos, a 10 minutos de bicicleta do nosso local de trabalho, era muito confortável e acolhedor. – Bernardo Carapito

6 – Como foram geridas as refeições?

O pequeno almoço estava incluído no hotel, o almoço também estava incluído (almoçamos sempre na academia com todos os outros colegas) e quanto ao jantar, ou no hotel onde ficámos alojados, ou comprávamos comida no supermercado ou mandávamos vir. – Catarina Carneiro

Aos fins de semana só tínhamos pequeno almoço incluído, o almoço e o jantar já ficavam por nossa conta. Costumávamos almoçar em restaurantes sugeridos por malta que conhecemos lá. – Afonso Rocha

7 – Conta uma peripécia desta experiência.

Conseguimos negociar o preço do jantar no hotel! As mesmas refeições que serviam por 25 EUR, a nós cobravam-nos 10 EUR, o que certamente facilitou as nossas refeições e o nosso conforto monetário. – Maria Sbrancia 

Também ambicionas uma oportunidade destas para a tua carreira?


Falámos com o Marcelo Catita, Ambassador of KWAN na equipa de Business Managers para saber o que é preciso para seres escolhido para uma academia semelhante a esta:

Quando recrutamos para uma Academia de IT procuramos pessoas que sejam das áreas das engenharias – não necessariamente de IT mas damos preferência a esse background – com boas soft skills, nomeadamente ao nível da comunicação e  do espírito crítico. É importante também terem gosto e facilidade em adquirir novos conhecimentos, uma vez que durante o training vão aprender, praticar e no final ser testados relativamente a essa linguagem de programação que, no caso deste projeto, foi outsystems, uma tecnologia com a qual nenhum dos participantes tinha contactado antes.” – Marcelo Catita, Ambassador of KWAN


Achas que tens o que é preciso? Preenche o formulário e vamos conhecer-nos! Temos muito gosto em apresentar-te as Academias que temos atualmente disponíveis.